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Felipão: molho no espagueti

Missão cumprida na Ásia, o técnico Felipão confessou, em entrevista à revista inglesa 'Planet Football', que gostaria de comandar uma equipe italiana. "Eu adoraria trabalhar num dos melhores campeonatos do mundo. Seria uma experiência estimulante. Voltaria à terra da família do meu pai e poderia colocar um pouco do tempero brasileiro no futebol italiano", disse Felipão, que pretende descansar sete dias com a família antes de estudar convites para voltar ao batente. O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, pretende mantê-lo no cargo até o Mundial de 2006, na Alemanha.

Já no vestiário do estádio Yokohama, Felipão rasgou os maiores elogios ao time ("merece nota 10") e, principalmente, ao meia Juninho Paulista, que perdeu a vaga de titular para Kleberson a partir das oitavas-de-final: "Precisávamos resgatar a imagem de um Brasil vencedor e por isso optamos pela colocação do Juninho nos primeiros jogos."

O chefe do clã Scolari destacou ainda a qualidade individual dos brasileiros na batalha contra os alemães: "Eles jogaram com força, com o trabalho tático e técnico que conhecíamos, e tivemos muitas dificuldades. Mas a qualidade individual de nossos jogadores superou a força da Alemanha."

 

 

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